São denominadas arritmias cardíacas os distúrbios elétricos do coração que provocam alterações no ritmo do batimento. Podem se manifestar por batimentos rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou por batimentos irregulares.

 

Os sintomas mais comuns são palpitações, tonturas, desmaio, falta de ar, dor no peito, confusão mental, fraqueza e pressão baixa. Entretanto, as arritmias podem não provocar sintomas, sendo observadas apenas quando o paciente procura um médico para revisão. 

 

Qualquer pessoa, independente da faixa etária e sexo, pode sofrer de arritmia. Mas pacientes com doenças cardíacas prévias são mais acometidos e suscetíveis. Quando não diagnosticadas e tratadas, as arritmias podem provocar ou piorar doenças cardíacas e, até mesmo, levar ao óbito.

 

 

Como prevenção das arritmias, assim como nas demais doenças cardíacas, é preciso ter hábitos saudáveis, como cuidar da alimentação, não fumar, usar moderadamente bebidas alcoólicas, praticar atividades físicas com orientação, ficar atento à saúde emocional e fazer revisões regulares com seu cardiologista para as devidas orientações.

 

Quanto ao tratamento, o médico especialista – eletrofisiologista - determinará qual o melhor tratamento para o paciente. No entanto, há quatro tipos de tratamentos: medicamentos, ablação por cateter, implante de marcapasso e implante de desfibrilador interno.